Desde os primórdios da exploração científica, o intrigante conceito do biocampo tem capturado a imaginação de cientistas e pesquisadores em busca de compreender as complexas interações energéticas que sustentam a vida. Embasado em observações pioneiras do alemão Hans Driesch no século XIX e consolidado pelo russo Alexander Gurwitsch em 1944, o biocampo se tornou uma área de estudo revolucionária, mas cujas considerações iniciais não conseguiram avançar, mesmo fundamentadas cientificamente.
Entretanto, foi somente recentemente que um grupo de cientistas, trazendo nova luz ao conceito, o trouxe de volta ao epicentro dos debates. O biofísico chinês Chang Lin Zhang, por exemplo, cunhou o termo "corpo eletromagnético", descrevendo-o como um campo ultra fraco de ondas estacionárias que constituem a anatomia energética, incorporando elementos como chacras e meridianos de acupuntura. Esta definição não apenas consolida o biocampo como um fator essencial para a vida, mas também o posiciona como uma base para a saúde holística.
Nos Estados Unidos, Savely Sawa, engenheiro de Berkeley, expandiu essa ideia ao destacar que o biocampo transcende os limites do eletromagnetismo, incorporando um componente mental não físico. Sawa afirmou que este componente mental transporta intenções para o mundo físico, levando a uma compreensão mais abrangente do biocampo como um todo. Beverly Rubik, uma autoridade no campo da biofísica, avançou ainda mais, sugerindo a existência de corpos sutis além do físico, abrangendo domínios da mente, alma e espírito.
Apesar das abordagens distintas, esses pesquisadores convergem em uma ideia fundamental: o biocampo é um campo organizador da vida, permeando todos os seres. Analogamente à holografia, onde informações são transmitidas para um holograma, o biocampo envia informações para todo o corpo, criando um novo paradigma para compreender a vida e sua interconexão.
Os Biomagnetistas abraçam essas percepções em suas práticas terapêuticas de Biocampo. Utilizando o biocampo, eles oferecem tratamentos tanto presenciais quanto à distância através da radiônica, bioenergética, telebioenergética e teleenergética. As Práticas Integrativas e Complementares Magnéticas (PICMAG) de competência do Biomagnetista como o Biomagnetismo Medicinal, Biomagnetismo Holográfico, Biomagnetismo Radiônico, Biomagnetismo Quântico, Biomagnetismo Multidimensional, DEMAG, Desbloqueio Emocional Magnético - DEM, LEM, Elementoterapia Magnética, Bioenergética Aplicada, Bioenergética Avançada e Epigenética Bioenergética impulsionam o biocampo em direção ao equilíbrio e à restauração energética.
Essa compreensão do campo vital ou Biocampo não é nova. Antigas tradições já o reconheciam como um campo gerador de vida, capaz de promover equilíbrio e harmonia quando sintonizado com um campo quântico universal. Hipócrates, o pai da Medicina, denominou-o "Physis", referindo-se a ele como a totalidade do que é.
A própria terminologia do Biocampo foi definida pelo National Institute of Health em 1994 e é aceita pela US National Library of Medicine. Ela descreve o campo bioletromagnético e biofísico que desempenha um papel crucial nas regulações e na estrutura das funções celulares.
Nossa compreensão do biocampo sua integração nas Práticas Magnéticas continua a evoluir. Com a exploração científica e a prática dos Biomagnetistas, estamos desvendando as complexidades desse campo vital e sua potencial aplicação para a saúde e o bem-estar. A ABRABIO está comprometida em promover essa jornada, esclarecendo conceitos, disseminando conhecimento e fortalecendo a base científica e terapêutica das PICMAG. Junte-se a nós nessa exploração fascinante!
