Um estudo de grande repercussão, publicado pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a UFRGS e a UNIFESP, revelou que o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e a dor crônica compartilham regiões genéticas comuns, com forte correlação genômica. O achado foi publicado no periódico Biological Psychiatry: Global Open Science e abre caminho para novas interpretações sobre a origem dessas condições, reforçando a necessidade de tratamentos integrativos e multidimensionais.
Para a ABRABIO – Associação Brasileira dos Biomagnetistas, essa é mais uma evidência científica de que os desequilíbrios de saúde não são localizados, mas sim sistêmicos, multifatoriais e interligados — exigindo uma resposta terapêutica igualmente integrada.
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As doenças são sistêmicas. A resposta terapêutica também precisa ser.
A descoberta da USP mostrou que o TDAH e a dor crônica compartilham 12 regiões genéticas e um alto grau de correlação biológica, o que indica que ambas as condições podem derivar de alterações no neurodesenvolvimento e em mecanismos emocionais e imunológicos comuns.
Para os profissionais que atuam com Práticas Integrativas e Complementares Magnéticas (PICMAGs), esse dado valida uma percepção já consolidada no cotidiano clínico: o sintoma físico muitas vezes nasce de uma raiz emocional, energética ou transgeracional — e só será plenamente tratado quando todas essas dimensões forem consideradas.
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O que são as PICMAGs?
As PICMAGs representam um conjunto plural e complementar de técnicas magnéticas reconhecidas pela ABRABIO, utilizadas por terapeutas de diferentes linhas, escolas e formações. São práticas que usam campos magnéticos, ímãs terapêuticos, leitura vibracional, frequência e ressonância para promover o equilíbrio físico, emocional, mental e espiritual.
Entre as PICMAGs mais conhecidas, destacam-se:
- Biomagnetismo Medicinal e suas complementares ou variantes,
- Desbloqueio Emocional Magnético e suas complementares ou variantes
- Novas Percepções Neuronais e suas complementares ou variantes,
- Elementoterapia Magnética
- Programação Bioenergética e suas complementares ou variantes,
- Terapias de Biocampo e suas complementares ou variantes.
Cada prática atua de forma distinta — algumas focadas na fisiologia, outras no campo emocional, espiritual ou transgeracional — mas todas compartilham um mesmo princípio: o ser humano é um sistema integrado e dinâmico.
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Por que os Biomagnetistas precisam de múltiplas ferramentas?
O estudo da USP reforça o que a prática clínica já mostra há décadas: doenças complexas não respondem a abordagens lineares. Dor crônica, TDAH, ansiedade, doenças autoimunes e transtornos inflamatórios são multifatoriais — e cada paciente manifesta sua história de forma única.
Por isso, o Biomagnetista precisa ter à sua disposição uma caixa de ferramentas diversificada, que permita olhar para o corpo, a mente, a ancestralidade, os campos energéticos e os padrões inconscientes com precisão, sensibilidade e ética.
A atuação com PICMAGs não é sobre modismo ou multiplicidade técnica, mas sim sobre responder ao chamado da complexidade humana com responsabilidade e preparo.
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ABRABIO apoia a ciência e defende a regulamentação ética das PICMAGs
A missão da ABRABIO é fortalecer e regulamentar o exercício profissional das terapias magnéticas no Brasil, promovendo formação de qualidade, incentivo à pesquisa científica e integração das práticas magnéticas ao cenário nacional das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS).
Este estudo da USP é mais uma base para que o campo da saúde reconheça o valor terapêutico dos recursos magnéticos, não apenas como complemento, mas como parte de uma estratégia sistêmica, ética e científica de cuidado.
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►Saiba mais:
Se você é terapeuta e deseja ampliar sua atuação com novas práticas magnéticas, conheça a lista completa das PICMAGs reconhecidas pela ABRABIO e os cursos de referência no Brasil.
Se você é paciente e deseja ser atendido por um profissional qualificado, acesse nossa lista de associados.
Visite: www.abrabio.org
Contato: contato@abrabio.org
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⇒Fonte científica:
CIOCCHETTI, N. P. et al.
Shared genetic liability between ADHD and chronic pain conditions: evidence from multivariate genome-wide analyses.
Biological Psychiatry: Global Open Science, 2024.
https://doi.org/10.1016/j.bpsgos.2024.100193